Monday, February 21, 2011
Que a vida te seja leve
No livro da Luisa Castel-Branco PARA TI encontrei este texto que me emocionou e por me identificar com ele partilho com todos aqueles que lêem este meu blogue.
Que a Vida te Seja Leve
Que encontres muitos amigos ao longo do caminho e sejas capaz de ser fiel a ti mesmo e aos teus princípios. Que o amor te abrace uma e outra vez e quando chegar aquele momento, aquela pessoa, que a saibas reconhecer e agarrar. Que nunca faças nada de que os teus filhos um dia se possam envergonhar. Pensa antes de agir, não desistas dos teus sonhos só porque os outros dizem que são impossíveis. Luta pela vida e respeita o teu corpo. Não desbarates as tuas energias e a tua alma naquilo que é fácil, que é agradável e te traz alegria instantânea. Nada na vida se consegue sem luta. Recorda para sempre esta verdade e abraça os desafios como oportunidades. Duvida dos elogios fáceis afasta-te de quem fala por falar e tem sempre a boca cheia de palavras cruéis sobre os outros. Não aceites as certezas da maioria. Luta pelo que acreditas, mesmo que te sintas só. Nada é tão importante como sermos verdadeiros connosco e olharmo-nos ao espelho e não termos vergonha do que vemos. Respeita a família. A tua e a dos outros. Respeitas os homens e as mulheres que encontras todos os dias, vergados ao trabalho, porque são esses que te merecem. Afasta-te sim de quem vive para as aparências, de quem julga o próximo, seja através da religião, do sangue ou de qualquer outra premissa.
Recorda-te que todos têm medo de algo, e não te envergonhes de dizer o que temes. Nunca mintas a ti próprio. Não te esqueças que no caminho da vida irás muitas vezes escorregar e cair. O que importa é como te levantas e, principalmente, quantas vezes levantas voo. Não te esqueças de amar perdidamente e chorar sem vergonha. Só quem pode saborear o que é grande, imenso e verdadeiro. Por último, nunca duvides que nenhum amor se compara ao que sentes pelos teus filhos. Que possas dizer no final da tua vida que fizeste tudo por eles sendo justo mas firme.E tudo terá valido a pena.
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Pensem nisto e que estes pensamentos vos ajudem na vossa vida.
Shakespeare - Sonnets 12
When I do count the clock that tells the time,
And see the brave day sunk in hideous night,
When I behold the violet past prime,
And sable curls all silvered o'er with white:
When lofty trees I see barren of leaves,
Which erst from heat did canopy the herd
And summer's green all girded up in sheaves
Borne on the bier with white and bristly beard:
Then of thy beauty do I question make
That thou among the wastes of time must go,
Since sweets and beauties do themselves forsake,
And die as fast as they see others grow,
And nothing 'gainst Time's scythe can make defence
Save breed to brave him, when he takes thee hence.
William Shakespeare
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